Introdução
Olá, pessoal! Vamos conversar sobre algo que pode surpreender muitos de vocês: os grãos. Sim, aqueles mesmos grãos que crescemos ouvindo que são essenciais para a nossa saúde. No entanto, depois de muita pesquisa e discussão, cheguei à conclusão de que não há realmente um bom motivo para comermos grãos. Parece chocante? Então vamos juntos explorar algumas das razões pelas quais os grãos podem não ser tão saudáveis quanto pensamos.
“Você precisa da fibra!”
Quantas vezes você já ouviu isso? A ideia de que precisamos de fibra dos grãos para “manter as coisas funcionando” por dentro é bastante comum. Mas, será que isso é verdade? Alguns estudos sugerem que a fibra dos grãos pode, na verdade, ter efeitos indesejados no nosso trato gastrointestinal. Imagine isso: a fibra se chocando contra as células do revestimento do nosso intestino, causando rupturas. Parece ruim, certo?
Os pesquisadores afirmam que isso aumenta o nível de muco lubrificante, o que teoricamente é uma coisa boa. Mas será que queremos realmente essa fricção e ruptura acontecendo internamente? Eu não estou convencido. E para quem sofre de Síndrome do Intestino Irritável (SII), esse muco extra pode ser um verdadeiro pesadelo. Experiência própria: quando parei de consumir grãos, minha SII melhorou significativamente.
Se ainda tem dúvidas sobre a fibra, recomendo o site Fiber Menace de Konstantin Monastyrsky. E não se preocupe, há muitas fibras nos legumes, verduras e frutas que podemos consumir sem esses efeitos colaterais desagradáveis.
“Você precisa das vitaminas e minerais!”
Ok, vamos falar sério: claro que precisamos de vitaminas e minerais como B1, B2, magnésio, ferro, zinco e potássio. Mas será que precisamos mesmo obter tudo isso comendo uma dieta cheia de grãos? Eu digo que não. Sabe por quê? Porque é totalmente possível obter todos esses nutrientes de fontes muito mais saudáveis e variadas.
Pense numa salada bem colorida e rica. Agora compare essa salada com uma porção de “grãos integrais saudáveis”. A salada ganha de lavada em termos de nutrientes, vitaminas e minerais. Então, por que insistir nos grãos quando podemos nos alimentar melhor com vegetais, frutas, carnes magras e sementes?
“Mas eles formam a base da pirâmide alimentar do governo!”
Ah, a velha pirâmide alimentar. Quantas vezes já ouvimos falar dela, não é mesmo? Mas só porque o governo diz que grãos devem formar a base da nossa dieta, não significa que isso seja o ideal para nossa saúde. Na verdade, essa recomendação está mais para um mito do que para uma verdade absoluta.
A sabedoria convencional precisa ser questionada e revisada constantemente. Se simplesmente aceitarmos o que nos dizem sem crítica, perdemos a chance de melhorar nossa saúde e bem-estar. É por isso que, quando se trata de seguir uma dieta paleo ou low-carb, os grãos estão no topo da lista de alimentos a evitar.
A Questão dos Grãos
Os grãos são alimentos típicos do período Neolítico, uma era relativamente recente na evolução humana. Nossos ancestrais do Paleolítico não comiam grãos, e nossos corpos não evoluíram para digeri-los de forma eficiente. Os grãos entraram em cena com a revolução agrícola, cerca de 10.000 anos atrás. Eles eram práticos: fáceis de plantar, colher e armazenar. Mas práticos não significa saudáveis.
Os grãos são ricos em anti-nutrientes, substâncias que podem interferir na absorção de nutrientes essenciais e causar problemas digestivos. Além disso, a maioria dos grãos consumidos hoje em dia passa por processos industriais que os deixam ainda menos nutritivos e mais prejudiciais à saúde.
Então, qual é a conclusão aqui? Quando se trata de uma alimentação saudável, é melhor focar em comida de verdade: vegetais, frutas, carnes, sementes e gorduras saudáveis. Os grãos, com todos os seus problemas, simplesmente não se comparam a essas opções mais nutritivas e naturais.
Lembre-se, sua saúde é seu bem mais precioso. Questione as recomendações, pesquise, e faça escolhas que realmente beneficiem seu corpo e sua vida. Você merece viver de forma saudável e plena, e isso começa com as escolhas que faz todos os dias à mesa.
Anti-nutrientes tóxicos? Vamos entender melhor.
Seres vivos geralmente não querem ser consumidos por outros seres vivos. Ser digerido, na maioria das vezes, interrompe a sobrevivência, a procriação e a propagação da espécie – você sabe, coisas que plantas e animais consideram bastante importantes. Para evitar serem consumidos, os seres vivos desenvolveram vários mecanismos de auto-defesa. Por exemplo, coelhos, com suas grandes orelhas e fibras musculares de contração rápida, podem ouvir um predador chegando, fugir rapidamente e até lutar se necessário. Baleias azuis são simplesmente grandes demais para serem predadas, enquanto porcos-espinho se protegem com seus espinhos. Animais têm mecanismos de defesa ativos: correm, lutam, pulam, escalam, voam, picam, mordem e até mesmo apelam para nossas emoções (quem nunca cedeu àqueles olhos tristes de um filhote pedindo comida?).
Plantas, por outro lado, são organismos passivos. Elas não podem se mover, pensar ou reagir como os animais. Precisam empregar outras táticas para garantir sua propagação, frequentemente confiando em forças externas para espalhar suas sementes. Para se defenderem, muitas plantas desenvolveram métodos para desencorajar o consumo por tempo suficiente para que a semente chegue onde precisa. Nozes, por exemplo, têm cascas duras, e grãos possuem anti-nutrientes tóxicos, lectinas, glúten e fitatos. É claro que há exceções. Frutas são deliciosas e nutritivas, incentivando os animais a comê-las e, posteriormente, defecar as sementes em solo fértil. As sementes das frutas são indigeríveis e passam intactas pelo trato digestivo, cumprindo seu propósito de propagação.
Alguns animais estão claramente adaptados a consumir grãos. Pássaros, roedores e alguns insetos conseguem lidar com os anti-nutrientes. Humanos, entretanto, não conseguem. Se os grãos representassem uma parte significativa da nossa dieta ancestral, talvez fosse diferente. Alguns de nós podem digerir laticínios, e temos a enzima amilase na saliva que ajuda a quebrar amidos. Mas, simplesmente, não temos os mecanismos necessários para lidar com os efeitos nocivos das lectinas, glúten e fitatos.
Lectinas: Elas se ligam aos receptores de insulina, atacam o revestimento estomacal de insetos, se ligam ao revestimento intestinal humano e aparentemente causam resistência à leptina. Resistência à leptina piora as características da síndrome metabólica, independentemente da obesidade. Divertido, né?
Glúten: Encontrado no trigo, centeio e cevada, é composto por gliadina e glutenina. Cerca de 1% da população é celíaca, intolerante a qualquer quantidade de glúten. Para os celíacos, o glúten dietário pode ser devastador, comprometendo níveis de cálcio e vitamina D3, causando hiperparatiroidismo e defeitos ósseos. E não é só para celíacos: um estudo mostrou que 29% das pessoas assintomáticas testaram positivo para anti-gliadina IgA nas fezes. Este anticorpo é produzido pelo intestino para combater a gliadina. Se o glúten não representasse uma ameaça, a anti-gliadina IgA não estaria presente. E pensar que muitos de nós consomem isso diariamente.
Fitatos: Eles tornam os minerais bio-indisponíveis, eliminando todos aqueles minerais saudáveis que precisamos obter dos grãos integrais, tornando nulo o último argumento remanescente para o consumo de grãos.
Então, qual é o ponto de toda essa loucura dos grãos? Existe uma boa razão para alguém (com acesso a carne, frutas, legumes e verduras) incluir grãos na sua ingestão calórica? A resposta é um enfático não. Não precisamos de grãos para sobreviver, muito menos para prosperar. Eles foram naturalmente selecionados para manter as pragas – sejam insetos ou humanos – afastadas. Sugiro que sigamos essa dica da natureza e deixemos os grãos de lado.
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Referencias:
Post adaptado a atualizado do Artigo traduzido por Hilton Sousa, do site: Paleo Diário.
O link do texto original: Mark’s Daily Apple
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